Retrô-Games: março 2012

Oi galera! Depois de um tempo em jejum... vamos falar do videogame foi a sensação dos anos 1990 e fez parte dos sonhos de grande partes das crianças do mundo todo! Estou falando do nosso queridíssimo Super Nintendo (Super Famicom).

O videogame lançado no Japão no dia 21 de novembro de 1990 e na América do Norte em 13 de agosto de 1991, dois anos depois do lançamento do Mega Drive (SEGA) no Japão em 1988.
Não se sabe o porque do Super Nintendo demora do lançamento, dois anos depois que iniciou-se a era dos 16-bits, há boatos que a Nintendo acreditava que o Nintendinho iria bater de frente com muitos consoles de 16 bits que estavam bombando no mercado, realmente os jogos do Nintendinho tinha uma qualidade muito boa mas infelizmente estava há 8 anos no mercado e corria o risco da Nintendo ficar pra trás.

Então para compensar esse atraso o SNES foi feito as pressas e colocados na prateleiras as pressas para bater frente a frente com o MD. E outro agravante para o SNES ser lançado as pressas, foi que as empresas desenvolvedoras de jogos para Nintendo terminou com contrato de exclusividade e sendo produzia jogos para outras plataforma, isso deixou a balada a Big N que desde de 1983 queria exclusividade nos seus jogos de 8-bits, coisa que não aconteceu no seu console sucessor. Mas nem isso abalou reinado desse console, pois o mesmo vendeu o dobro do que o Mega Drive que estava 2 anos a frente que ele, possuía uma grande variedade de jogos e excelentes gráficos e é claro o carro chefe do console, o Mario.

O SNES teve uma grande variedades de jogos e excelentes jogos que marcaram uma geração... exemplos como Super Mario World, F-Zero, Super Bomberman, Fifa International Soccer, Super Metroid, Super Mario Kart, Super Mario All Stars (releituras da série Super Mario Bros.), Kirby Super Stars, Street Fight II: The World Warrior e resto da série, a série Mortal Kombat, série Top Gear e dentre outros. O seus jogos era sempre elogiados pelo excelente gráfico da época e a trilha sonora de grande partes de jogos é bastante cultuada.

O console em si, era poderoso com sua CPU, mesmo com 3,57 MHz em relação aos 7,67 MHz do Mega Drive, era capaz de gerar gráficos excelentes e junto com seus cartuchos e a placa de som que transformava mais realista ainda o jogo. Um exemplo é a inovação que foi o jogo Donkey Kong Country que foi um jogo baseado na plataforma 3D, uma novidade na época, que pode ser rodado num simples cartucho, foi uma revolução para console e alavancou mais ainda a venda dele. E também sua placa de som, Sony SPC700, fez um grande papel para o sucesso do console... pois vários jogos teve trilhas sonoras inesquecíveis.

Super Nintendo EUA / Brasil

Super Nintendo Europeu / Super Famicom (Japão)

Super Nintendo 2

Super Famicon Jr.

Os protótipos para o NES 2 (Super NES)

Controles do Super Nintendo e do Super Famicom

Cartuchos de Super Famicom e Super Nintendo

Aquele famoso amarelamento do plastico do SNES

(isso acontece nas melhores famílias)

O amargo segundo lugar...

Mas nem tudo foi um mar de rosas para o Super Nintendo, devido o fato de atrasar o seu lançamento em 2 anos deu uma brecha para a SEGA com seu Mega Drive para se consolidar no mercado Americano e Europeu. E ainda mais com o lançamento do novo mascote da SEGA, Sonic The Hedgehog para bater de frente com o Mario, fez alavancar do Mega Drive que dominava a Era 16 bits e a Nintendo ainda estava muito ligada ao Nintendinho e a Era-8 bits. Fazendo que a Big N amargasse no 2º lugar por um bom tempo. Fazendo uma incrivel batalha de consoles. Quem ganhava era nós, os consumidores, tanto conhecemos o termo fanboy Nitendista e Seguista. Havia aqueles que falavam que a Nintendo era melhor que a SEGA e a SEGA era melhor que a Nintendo e ai vai. Quem era esperto, tipo meu primo, tinha os dois consoles. XD

A quase salvação do 2º lugar, foi o jogo Street Fight que era de arcades e que fazia muito sucesso no Japão, então Capcom lança o jogo em versão de console para o SNES. As vendas do SNES começa a alavancar pelo mundo, só que a SEGA foi mais inteligente lança também Sonic 2 e Street of Rage, mais tarde também o Street Fight. Novamente a Nintendo volta para a segunda colocação, a SEGA no começo dos anos 1990 detém cerca de 56% mercado consumidor contra os 44% da Nintendo. Em 1994 surge a nova chance...

O renascimento do Gorila

A Nintendo faz uma jogada de mestre ao reviver um personagem dos anos 1980 de jogos de arcade, que é o Donkey Kong.

Em 1981, Shigeru Miyamoto (o mesmo criador das séries Mario Bros. e The Legend of Zelda) cria o jogo de arcade Donkey Kong que vira um sucesso. O enredo é um gorila gigante chamado Donkey Kong rapta a namorada de Jumpman (Mario), este foi mal com seu gorila de estimação, e ele sobe em cima de uma construção e joga barris para impedir que Jumpman (Mario) chegue aonde o gorila está para salvar sua namorada Pauline. E o jogo nos arcades é um grande sucesso sendo lançado posteriormente para as plataforma Atari 2600 e Nintendinho.

Então como uma tacada de mestre a Nintendo junto com a Rare, lança o jogo em 1994 Donkey Kong Country, o jogo feito em 3D rodando num console de 16bits. O jogo iria fazer um feito na época que muitos consoles tenataram mas não teve cacife para isso, fazer um jogo baseado em 3D. E como nós sabemos Donkey Kong Country foi um sucesso de vendas e elevou ao topo a venda do SNES.

Caixa do Jogo

Donkey Kong Country (1994)

A volta no topo das vendas

A SEGA nessa altura do campeonato começa a deixar de lado o Megazord (Mega Drive + Sega/Mega CD + Sega 32X) para se dedicar o novo console de 64 bits que seria o Sega Saturn, que irá ficar nos proximos post. E com essa brecha do Sega Mega Drive/Genesis ser descontinuado e mais a demissão do presidente da SEGA Americana foi um pulo para Nintendo voltar ao topo. Com lançamento de Donkey Kong Country e Street Fight para o console, aumentou consideravelmente as vendas do console.

Nintendo Play Station???

O que poucas pessoas sabem o conhecido mundialmente, o PlayStation, quase vira um periférico na era do SNES. Como assim periférico? Seria como o Sega CD acoplado ao Mega Drive. O Play Station faria esse papel no Super Nintendo. Só para não confundir a cuca... o periférico da Nintendo iria se chamar o Play Station, nomes separados, o game lançado pela Sony é o PlayStation (grafado junto) ou grafado erroneamente como Playstation.

Voltando ao assunto...

Lembra da placa de som do SNES é da Sony? Teve um carinha Ken Kutaragi que patenteou a placa de som Sony SPC700 para o SNES, só que escondido da Sony, a empresa descobriu e quase dá um barraco e um processo megamilionário para a Nintendo sobre o uso indevido de sua tecnologia, mas como a Big N necessitava dessa placa de som, fez um acordo com a Sony pagando os seus direito sobre a placa de som e a paz volta a reinar nas terras nipônicas. E a Sony aceitou de boa nas produções seguinte do console.

Lembrando que o Mega Drive lança um periférico logo após o lançamento do SNES, chamado de Sega CD (Mega CD nos EUA) para alavancar as vendas... vendo que essa coisa de vender jogos em CD não é tão ruim e dava para criar gráficos melhores do que num simples cartucho. E o Ken Kutaragi é encarregado de fazer esse CD-Rom para o Super NES, sendo batizado por Super Disc. Que faria o mesmo trabalho do Mega Drive e Sega CD, rodar cartucho e o cd num "mesmo" console. Porém, nem tudo nessa vida são flores... e houve aquela famosa briga na hora da partilha de porcentagens das vendas do periférico e dos jogos entre a Sony e a Nintendo mesmo antes do lançamento do renomeado Play Station. E a parte mais louca é a Sony, que no inicio era desinteressada com mercado dos videogames, começa a crescer o olho e ver com outros olhos a lucrativa industria dos games e a Nintendo não gostou muito disso, pois a Sony iria usar o Super NES como burro de carga para montar o seu videogame. Então a Nintendo corta de vez as relações com a Sony. E algum tempo depois a Sony anuncia seu novo console, já que ela conseguiu o direito de distribuir e vender o seu periférico.

Então para surpresa de todos, a Nintendo firma parceria com a Phillips, lançando o CD-i, ela (a Big N) até tentou impedir a fabricação e venda do PlayStation entrando na justiça contra a Sony, mas deram com os burros n'água! A Sony remodela o PlayStation e lança em 1994. E ironicamente o PlayStation se torna o game mais vendido e desbancando a Sega e a Nintendo dos seus posto de lideres.

Voltando a parceria com a Phillips, esse CD-i seria um cala boca para Sony, um tipo eu não preciso de você pois já arrumei outra empresa para fazer o meu periférico e aceitar as regras do meu jogo, infelizmente esse cala boca não acabou acontecendo. Pois o CD-i não foi um sucesso absoluto, acabando ser lançado somente pela Phillips e a Nintendo liberando uns títulos para serem lançados como Zelda e Super Mario. Infelizmente esse jogos não faz muito sucesso e acabou que os títulos lançados pelo CD-i foram tão ruins que a Nintendo fez questão de deixar eles no ostracismo!

Protótipo do SNES Play Station

CDi que foi lançado sem a patente da Nintendo.

Lançado pela Magnavox/Phillips

Super FX: A Solução!

Vendo essa baderna toda, a Nintendo acaba desistindo da ideia de ter um periférico com CD para o Super Nintendo. Então a Nintendo começa a investir nos chip FX, que melhora os gráficos em 3D nos cartuchos.

O Super FX é um tecnologia utilizada em cartuchos do Super Nintendo para jogos em 3D, nada mais nada é que um coprocessador que fica no cartucho para acelerar os gráficos em 3D como no jogo Star Fox e também usado no jogo Super Mario World 2: Yoshi's Island para dar ilusão de profundidade no jogo.

Caixa do Jogo

Star Fox

Caixa do jogo

Super Mario World 2 - Yoshi's Island

Simulação do efeito profundidade pelo Super FX

PERIFÉRICOS...

SNES Mouse - No caso do jogo Mario Paint era obrigatório o uso desse mouse para jogar.

Tanto que torna incompativel jogar Mario Paint em alguns emuladores.

Super Game Boy - Era uma adaptador para cartucho de Game Boy para jogar os jogos no SNES.

Super Scope - Era uma espécie de bazuca, sua função lembra um pouco a NES Zapper, que seria nada mais nada menos que a NES Zapper melhorada mas por causa do uso de muitas pilhas (6 pilhas AA) e pouco tempo que durava as mesmas, ficava quase impossivel jogar com ele e fora o gasto com as pilhas. Nessa época ainda era raro as pilhas recarregáveis e outro fator do insucesso da Super Scope foi fato de lembrar uma arma de fogo, que poderia trazer mal exemplo para nossas criancinhas. (Ownnnn... Hoje em dia elas jogam Battlefield ¬¬)

Satellaview

Foi um acessório para o Super Famicom, mas que não chegou a ser vendido aqui no ocidente somente no Japão. Era um modem via satelite para conectar o Super Famicom com a internet para baixar alguns jogos. Não sei se ele servia para jogar com outros jogadores online.

O sistema precisava que você assinasse com a estação de rádio satélite da St. GIGA, e durante um tempo limitado (entre 4:00 e 7:00 PM), você poderia baixar jogos e receber noticias sobre o mundo dos jogos (assim como propagandas), e salvar em um cartão de memória plugado no Satellaview. Também era possível jogar questionários, você recebia um score parcial ao fim da partida. Enviando seu highscore (provavelmente por e-mail, mas talvez via interface), seu score poderia ser gravado, e se fosse um score muito alto, você poderia ganhar um presente, como cartão telefônico ou um flash card.

Satellaview foi distribuído de 23 de Abril de 1995 até 30 de Junho de 2000. Ele continuou recebendo novos jogos até Março de 1999. O primeiro jogo no sistema foi o BS Zelda, um remake do famoso jogo de Famicom, o Zelda no Densetsu (aka. The Legend of Zelda). Ele logo foi seguido por BS Zelda: Kodai no Sekiban. Sem motivos aparentes, houve uma briga entre a Nintendo e a St. GIGA (algo a ver com o que ela compartilhava) e o serviço foi desabilitado.

Satellaview conectado ao Super Famicom

Chegando no Brasil...

As pessoas no Brasil que tinha o Super Nintendo ou Nintendinho antes de 1993, provavelmente foi trago de algum parente ou amigo ou até mesmo o proprio dono comprar o console... o seu lançamento era muito aguardado aqui Brasil pelos fãs da Nintendo e também por ser "melhor" que o Nintendinho e Mega Drive.

O Super Nintendo assim como Nintendinho chegaram aqui no Brasil no ano de 1993 pela empresa Playtronic (uma join venture entre a Brinquedos Estrelas e Gradiente) que distribuía e dava assistência técnica para Nintendo no Brasil.

Ironicamente, como já mencionei no post do Nintendinho, a Gradiente pirateou o Nintendinho e criou um "novo" console mas no moldes do NES mas sobre outra carça, foi o Phanton System. Um cloNES muito conhecido pelos brasileiros e que vendeu muito bem no final da década de 1980 e inicio da década de 1990. Sabe lá Deus porque a Nintendo nunca deu piti de processar a Gradiente e por falta de provas não seria... e anos mais tarde virar a sua distribuidora de vendas dos consoles da Nintendo. Diga de passagem é muito estranho...

Enfim... já que a Nintendo deixou batido que sou eu para criticar! Né?!

A Playtronic foi responsável por trazer os consoles Super Nintendo e Nintendinho (NES), o Super Nintendo foi sucesso absoluto ao ponto de ser a escolha principal no seu pedido de presente de aniversário, dia das crianças e Natal ou outra data qualquer para todas as crianças. O Super Nintendo aqui no Brasil era quase como ter um PS3 ou Xbox 360, foi um console caro e porém muito bem vendido. Aqui no Brasil com muita jogada de marketing e propagandas de encher os olhos chamou muita atenção... e o fato do Nintendinho, mesmo que não tinha o original, fez muito muito sucesso com seus jogos e principalmente com a série Mario Bros. foi o estopim do sucesso. Lembrando que o Nintendinho original não fez tanto sucesso de venda como Super Nintendo pelo agravante de ser chegado tardiamente no Brasil e o fato dos clones dominar o mercado.

E convenhamos a Nintendo não tinha um processador tão poderoso como Mega Drive, o fato de ter jogos mais atrativos e bonitos em relação ao Mega Drive. E criou-se aquela famosa rixa de quem tinha o Mega Drive e quem tinha o Super Nintendo. Qual videogame era o melhor, eu diria que os mais inteligentes e com poder de convencer seus pais em comprar o Mega Drive e posteriormente o Super Nintendo, sem vender o Mega Drive era espertalhão e fodão por ter dois consoles. Hehehe.
O Super Nintendo era tão famoso no Brasil que foi vendido aqui até 2000 (ou 2001), mesmo com o PlayStation batendo na porta e o Nintendo 64 que estava chegando aqui na terrinha.

Cartaz da chegada da Nintendo no Brasil

Meu trauma por não ter um Super Nintendo ¬¬

Meu sonho e do meu irmão mais novo era de comprar um Super Nintendo e até chegamos juntar dinheiro para comprar um.

Eu lembro que no final do ano de 1999, eu e meu irmão meio que choramos para minha mãe comprar um SNES para nós! De tanto chorar que conseguimos convencer a mulher. Lembro como se fosse hoje eu indo para escola (na época era 7ª série e estudava no vespertino e meu irmão no matutino) e feliz da vida que iria ganhar um Super Nintendo. Contando as horas em casa vejo uma caixa enorme e abro e eis a decepção! Um Dynavision Radical!!!! (É quase um PlayStation 2 ¬¬).
Como assim??????????
O pior de tudo que meu irmão foi com ela e me traz uma caixa de Dynavision... sabe lá Deus que labia minha mãe e o vendedor passaram no meu irmão... Fiquei meia assim sem ação... falei: "Cadê o Super Nintendo???" e meu irmão: "Ah, mamãe falou que era melhor comprar esse Dynavision porque tem um cartucho de 64 jogos e não teriamos que comprar ou alugar jogos" e eu "¬¬... ah tá e a nossa mesada?? alugaria os jogos ou compraríamos de 2ª mão ou pedia emprestado!" e minha mamãe (com espirito de Julius Rock de Todo Mundo Odeia o Chris): "o vendedor disse que era bom e pelo menos não terei que comprar jogos para o videogame".

E foi por água a baixo o sonho de ter um Super Nintendo, resumindo eu e meu irmão teve que engolir seco esse presente de grego e ficamos sem presente de Natal e me fudi mais ainda também fiquei sem presente de aniversario (faço aniversário no começo de Janeiro! Sente o drama) por culpa do meu irmão sonso que aceitou de boa o Dynavision. ¬¬

Ah tivemos uma quase segunda oportunidade... Em 2000, uma professora na universidade onde minha mãe trabalha me vem com uma caixa dizendo que era o Super Nintendo e mais 20 cartuchos de jogos com a intenção de dar para meu irmão mais novo e que seus filhos, na época eram adolescentes, e ela havia comprado um computador e eles acabaram largando o Super Nintendo de lado e tinha anos que eles nem tocava neles e vai oferece a minha mãe. Resposta da minha mãe: Ah acabei de comprar no Natal um videogame pra eles e eles não precisam desse não! ¬¬
E eu falei: "Mas mãe é um Super Nintendo e ela trouxe um monte de jogos e o videogame que temos em casa é uma porcaria nem alugar podemos alugar jogos. Por favor deixa com a Tia dar o Super Nintendo! PeloamordeDeus!!" E minha mãe foi irredutível... bateu martelo dizendo que não e que poderia dar para a outra pessoa. Vocês nem imagina o quanto que eu fiquei com raiva da minha mãe naquele dia! ¬¬

O mesmo aconteceu com o PSOne e o PS2... Nunca convencemos minha mãe de comprar os consoles da Sony porque tinha o Dynavision em casa e era perda de tempo e que nós ja eramos adolescentes e que videogame é coisa de criança. É... minha mãe não entende porra nenhuma de videogames. E se meu sobrinho de 3 anos, hoje, pedir um PS3 ela compra de boa porque é brinquedo de criança. (--")

Concluindo...

Foram lançados jogos para o Super Nintendo cerca de 13.000 jogos, uma biblioteca bastante extensa! Seu primeiro jogo lançado foi F-Zero, muitos pensam que foi o Super Mario World pelo fato de vir acompanhado com o console, na verdade o SMW foi o segundo ser lançado. O ultimo jogo a ser lançado no SNES em alguns sites mencionam seja o jogo Donkey Kong Country 3: Dixie Kong's Double Trouble! mas na verdade foi o jogo Frogger (SNES) lançado para plataforma em 1998. Foram vendida mais de 49 milhões de SNES, sendo que nos EUA a sua produção foi encerrada em 1999 e no Japão durou um pouco mais foi descontinuado em 2003.

Os jogos mais vendidos foram o Super Mario World (20,6 milhões), Donkey Kong Country (9 milhões) e Super Mario Kart (8 milhões).

O console Super Nintendo realmente tem a sua grande importância na história dos videogames e se não fosse pelo Super Nintendo, não teríamos o PlayStation! XD. Zuação...

Sim, voltando... o Super Nintendo tem a sua grande importância no mundo dos videogames pois através desse console vemos grandes jogos e novidades. Jogos que marcaram uma geração com sua trilha sonora e que inovou a era 16 bits com a possibilidade de lançar jogos em 3D em cartucho e posteriormente em CD.

As pessoas maiores de 20 anos mesmo que sendo menina ou menino, conhece ou ouviu falar do Super Nintendo e todo mundo conhece alguém, seja amigo ou parentes, que teve o SNES. E o Super Nintendo sempre foi acessível assim como Mega Drive e outros consoles das gerações anterior através de lojas e locadoras de videogames que "vendia" umas horinhas por um preço modesto para degustar os jogos mesmo não tendo um console em casa e essas casa de jogos era como as quase finadas Lan-House de alguns anos atras da década passada.

Através dessas locadoras e lojas muitas crianças mesmo ricas ou pobres podem jogar num Super Nintendo ou Mega Drive por algumas horas e por uns trocados... bom infelizmente não existe mais locadoras de jogos em alguns lugares ou é rarissimo encontra-las para se jogar nos consoles da geração atual.

Por unanimidade o Super Nintendo foi um console que marcou uma geração e é visto com saudades pelos gamers atuais.

Comercial do Super Nintendo (Brasil)